A Globo exibe uma série que trata dos sonhos perdidos e angústias que marcaram o final da década de 1980. Meus queridos amigos fala também de amizade, da dificuldade de alimentá-la, de estar próximo àqueles tão amados e, a cada ano, mais distantes.
As roupas, os carros, as músicas, as referências e lembranças... lembranças. No episódio de hoje estavam todos assistindo à reprise da novela "Que rei sou eu?", e lá estava o Tato Gabus Mendes, que participou da novela há vinte anos. "Que notícias me dão dos amigos?"
Após o programa vem o William Waack anunciando a renúncia de Fidel. Sonhos perdidos e angústias. No discurso do jornalista, a figura cansada e combalida de Fidel se associa à imagem deturpada que a direita tem do socialismo: algo derrotado, ultrapassado, destruído. Depois, temos o nosso vice-presidente Alencar, num estado de saúde não muito melhor que o do Fidel, tão acabado e falido quanto, representando talvez o que chamam de modernidade.
Será que os cubanos de Miami retornarão à Cuba? Talvez, depois que erguerem shoppings centers e que puderem investir seus dólares vendendo produtos para os cubanos de Cuba, entre outros, planos de saúde e educação privada, para se tornarem como nós: livres.
Bom futuro para todos. A história continua acontecendo.
As roupas, os carros, as músicas, as referências e lembranças... lembranças. No episódio de hoje estavam todos assistindo à reprise da novela "Que rei sou eu?", e lá estava o Tato Gabus Mendes, que participou da novela há vinte anos. "Que notícias me dão dos amigos?"
Após o programa vem o William Waack anunciando a renúncia de Fidel. Sonhos perdidos e angústias. No discurso do jornalista, a figura cansada e combalida de Fidel se associa à imagem deturpada que a direita tem do socialismo: algo derrotado, ultrapassado, destruído. Depois, temos o nosso vice-presidente Alencar, num estado de saúde não muito melhor que o do Fidel, tão acabado e falido quanto, representando talvez o que chamam de modernidade.
Será que os cubanos de Miami retornarão à Cuba? Talvez, depois que erguerem shoppings centers e que puderem investir seus dólares vendendo produtos para os cubanos de Cuba, entre outros, planos de saúde e educação privada, para se tornarem como nós: livres.
Bom futuro para todos. A história continua acontecendo.
2 comentários:
Passei por aqui pra ler você. Comentar? Desnecessário, creio.
Bj
rs
Muito bom!
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